Entenda o novo perfil dos profissionais das escolas
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29 de setembro de 2021
Com a pandemia e a suspensão das aulas presenciais em março de 2020, as escolas e os profissionais da educação se viram diante do desafio de transferir o processo de ensino e aprendizado para o mundo digital. Nesse período, gestores, professores, coordenadores pedagógicos e outros colaboradores precisaram se reinventar para se adequar à nova realidade e dar o suporte adequado aos alunos.
A pandemia acelerou a transformação digital na educação e em diversos outros setores da sociedade, trazendo mudanças aos processos internos e à formação dos profissionais.
Com a retomada das aulas presenciais em grande parte das escolas, gestores e professores começam a se questionar sobre o futuro, pensando em quais mudanças serão permanentes e como será o cenário nas salas de aula dos próximos anos.
Em relação ao futuro da educação, a tendência é que as mudanças trazidas pela pandemia venham para ficar e tenham um impacto sobre o trabalho dos colaboradores atuais e futuros da escola.
Assim, os profissionais que lidavam de forma manual com os processos internos, utilizando papéis e planilhas para elaborar o horário escolar, os planos de aula e outras tarefas essenciais para a gestão escolar, deverão continuar a adaptação tecnológica que se iniciou no período de isolamento social.
Da mesma forma, as escolas irão continuar investindo em treinamentos, capacitações, formações continuadas e outras formas de auxiliar na adaptação aos novos tempos, que incluem a utilização da tecnologia e o desenvolvimento de habilidades e competências socioemocionais.
Para os novos profissionais, a expectativa é que os processos seletivos sejam mais rígidos e as escolas passem a exigir maior preparo tecnológico e conhecimento sobre novas metodologias de ensino antes da contratação.
A mudança no perfil do professor após a pandemia
A pandemia e o isolamento social afetaram as relações entre professores e alunos, entre alunos e seus familiares e entre a escola e as famílias.
Assim, a principal preocupação dos profissionais da educação será valorizar as relações pessoais, praticar a empatia e se envolver em ações mais abrangentes.
Na prática pedagógica diária, é importante que os docentes sejam capazes de enxergar, avaliar e aliar o interesse dos alunos aos recursos utilizados em sala de aula.
O objetivo dessa mudança é tornar as aulas mais dinâmicas, com alunos mais engajados e, consequentemente, melhorando a aprendizagem.
Com o aumento do alcance da Educação 4.0 no Brasil, os professores que irão se destacar serão os que possuem uma visão mais moderna e aderente aos novos tempos, em que os alunos têm amplo acesso à informação.
O novo perfil dos profissionais da educação está ligado à mudança do papel do professor, que torna-se mediador da aprendizagem e auxilia o estudante a assumir a função de protagonista.
Atividades mais práticas, com metodologias ativas e que incentivam a autonomia dos estudantes, serão priorizadas em detrimento das práticas tradicionais de ensino.
Para isso, a formação continuada será fundamental e os profissionais que participarem de cursos relacionados ao ensino remoto e híbrido irão se destacar no mercado de trabalho e estarão mais capacitados para ajudar os alunos na transição e adaptação ao novo modelo.
Por outro lado, as escolas terão na tecnologia uma grande aliada nesse momento em que os pais dos alunos também estão priorizando instituições mais modernas e capazes de atender às novas necessidades dos alunos.
Seja no ensino presencial, remoto ou híbrido, os novos profissionais da educação podem contar com o URÂNIA para manter a escola organizada a partir do primeiro dia de aula.
O software é atualizado constantemente para atender às diferentes necessidades das escolas, inclusive organizando os horários para permitir a capacitação continuada dos professores, por área de atuação, para garantir um ensino com qualidade cada vez maior.
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