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Educação 3.0 e ensino híbrido: como a tecnologia pode atuar a favor da educação

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13 de abril de 2018

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No artigo de hoje, responderemos essas questões e também abordaremos como a tecnologia pode facilitar o ensino na sala de aula, de que maneira os processos automatizados e simplificados impactam na administração escolar, bem como, o software URÂNIA pode atuar na solução, organização e gestão de tempo nos horários escolares.

Para dar início a explanação, faz-se necessário entender para quem os novos modelos educacionais são elaborados.

As diferentes gerações:

Em busca de padrões comportamentais, as pessoas são divididas pelas épocas em que nascem, por exemplo, os Baby Boomers foram conhecidos como idealistas e revolucionários, já os membros da Geração X foram classificados como materialistas, competitivos e individualistas. Os Millennials, são abstratos, questionadores e têm visão global e conectada. E, os nascidos a partir de 1995, são conhecidos como Geração Z e constituem o primeiro agrupamento de indivíduos concebidos na era digital, que nunca viu o mundo sem internet.

Tratamos então do desafio de ensinar para uma geração multifacetada, hiper cognitiva, capaz de viver múltiplas realidades presenciais e digitais ao mesmo tempo.

A tecnologia propicia a esses jovens a convivência em diferentes realidades e absorção de grande complexidade, com muita informação visual e muitos recursos para controlar cada passo da vida. Graças aos aparatos tecnológicos, é possível ter internet na palma das mãos e, com isso, as distrações em classe são comuns.

Um dos desafios aos professores modernos, sem dúvidas, é como disputar atenção com os APPs e manter os jovens atentos a aula. Sabe-se que, quanto mais tarefas criativas e participativas forem distribuídas para ocupar as mentes dos alunos, menos tempo livre para se dispersarem do tópico haverá.

Então, como obter um equilíbrio na educação?

Confira: 5 dicas para melhorar o desempenho dos alunos em sala.

Conheça a educação 3.0:

Para acompanhar o ritmo atual de aprendizado são necessárias mudanças no terreno da pedagogia. Surgem experiências envolvendo a adoção da tecnologia dentro de sala de aula, a elaboração de currículos e testes, mais focados para desenvolver habilidades e competências do que para conteúdos, e até mesmo a criação de métodos voltados para a personalização do ensino.

Desenvolvido pelo o professor James G. Lengel, da Universidade de Boston, o termo educação 3.0 se refere a um novo modelo de ensino-aprendizagem, mas antes de falarmos desse novo modelo, é necessário voltarmos no tempo para compreender os conceitos que o antecedem, a educação 1.0 e 2.0.

Educação 1.0:

Estabeleceu o padrão em que o mestre ensina um grupo pequeno de estudantes ou até mesmo um único aluno. Vigorou na época em que a educação e o conhecimento eram considerados essenciais apenas para uma parte restrita da população, normalmente nobres, intelectuais e filósofos. Apesar de eficiente, esse tipo de educação particular não tinha capacidade de se expandir para as massas. Daí surge a necessidade de se pensar em um novo modelo mais abrangente.

Educação 2.0:

Caracterizado pela possibilidade de um único professor ensinar dezenas de alunos ao mesmo tempo. Sistematizada e padronizada de acordo com moldes que atendem à maioria, mas naturalmente, não a todos. Assim, a quantidade de alunos com dificuldades de aprendizado também cresceu. Afinal, cada estudante têm suas dificuldades e habilidades peculiares que, por vezes não se encaixavam no modelo praticado.

Educação 3.0:

Nesse modelo de ensino acredita-se que através da internet é possível aprender e solucionar dúvidas. O professor sai da posição de líder para se colocar horizontalmente em relação aos alunos, atuando como guia para que conquistem autonomia no aprendizado. Os estudantes escolhem os métodos, bem como os assuntos com os quais preferem se dedicar mais. A esse processo é dado o nome de democratização do conhecimento. É nesse cenário que surge a possibilidade de aliar a abrangência da educação 2.0, com a individualização da 1.0, em um novo modelo: a educação 3.0.

Como aplicar a educação 3.0? Requer infraestrutura adequada na instituição de ensino, com internet e profissionais alinhados à esse modelo. As divisões entre séries e níveis tornam-se mais flexíveis. Com isso, o estudante pode avançar no seu próprio ritmo. Dentro dessa nova metodologia, em uma turma podem haver alunos com conhecimentos mais ou menos avançados de uma mesma disciplina, pois é baseada nos interesses e na capacidade dos estudantes de assimilar aquele conteúdo.

Além disso, como é o aluno que decide o quê, quando e como estudar, ele poderá escolher entre ler um conteúdo sugerido pelo professor, assistir uma videoaula de outra fonte on-line, discutir com os colegas, ou assimilar a matéria da maneira que lhe for mais conveniente. O estudante tem liberdade de escolher o que deseja estudar, desde que as opções estejam dentro dos padrões da Instituição e da grade exigida pelo MEC.

Cabe ao docente a função de ajudar o aluno a descobrir qual é a melhor forma de aprender. Orientando quanto a fontes e métodos existentes, solucionando suas dúvidas e promovendo o pensamento crítico. Por meio da personalização do ensino, crianças e adolescentes poderão se dedicar a explorar ao máximo suas capacidades, concentrando esforços em áreas, disciplinas e atividades nas quais se destacam para aprimorar seus conhecimentos. Isso sem deixar de aprender o básico. Ainda há outra vertente dessa metodologia, onde a internet também é uma aliada: o ensino híbrido.

O ensino híbrido:

Se utilizada com sabedoria, a tecnologia é, sem dúvida, uma das maiores aliadas de professores e de estudantes. Educação à distância tornou-se indispensável no processo de aperfeiçoamento profissional, dando origem ao ensino híbrido. Esta forma de ensino é o elo entre os dois modelos de aprendizagem: o presencial e o online. Ou seja, parte do processo ocorre em sala de aula, em que os alunos interagem entre si trocando experiências. Já o online utiliza meios digitais para que o aluno tenha mais liberdade quanto à forma de aprendizagem.

Essa modalidade de ensino promove uma reorganização do tempo e do espaço da aula, além de redefinir os papéis do professor e do estudante, promovendo maior autonomia e engajamento, e proporcionando diferentes experiências na forma de aprendizados fundamentais para a evolução intelectual e maior aproveitamento de conteúdo. Nesse quesito, as duas modalidades se completam, pois ao usar o ensino híbrido é necessário que os objetivos estejam alinhados. No Brasil, esse tipo de ensino  é muito utilizado na educação superior, com matérias lecionadas através do EAD, também conhecido como educação a distância.

Como aplicar o ensino híbrido? Faz-se necessário traçar um plano estratégico de infraestrutura educacional; definir a orientação pedagógica, formação de professores; estabelecer cronograma de aulas; modos de avaliação e muitos outros pontos; pois trata-se de um sistema integrado. Em geral, é preciso reestruturar o conteúdo de forma coesa e linear, avaliar se há tecnologia adequada para complementar as aulas presenciais, e, por fim, escolher a plataforma digital, delineando um plano de estudos ajustado aos propósitos do curso híbrido e ao tipo de tecnologia utilizada.

Além disso, é fundamental que haja uma audiência interessada neste tipo de interação, uma vez que se trata de um sistema de aprendizado personalizado, baseado em dados e necessidades reais. O equilíbrio entre aulas online e presenciais possibilita uma experiência completa para todos os participantes.

Mas como organizar os horários entre as aulas e manter esses novos modelos de ensino funcionando em harmonia? Através da gestão de tempo. O acúmulo de tarefas impossibilita a conclusão de todas elas com maestria, por isso o processo de automação, pode te auxiliar a organizar e planejar como o tempo deve ser dividido entre as diversas atividades escolares, o que também possibilita quantificar o tempo despendido para executar cada tarefa da instituição.

Quando pensamos em automatizar processos em uma escola, falamos em gerar mais eficiência, menos custos e melhor aproveitamento do tempo, através da integração de sistemas e da substituição de atividades humanas por automáticas. Parece complexo organizar essa automação sozinho, mas com o auxílio do software adequado, é possível ajustar inúmeras variáveis e descomplicar a maneira como são organizados os horários escolares na instituição de ensino, por exemplo.

Gerencie seus horários com software URÂNIA:  A GEHA Sistemas Especialistas iniciou suas pesquisas na área de elaboração de horários de professores em 1986, por conhecer as dificuldades em conciliar interesses, características e disponibilidades dos professores e Instituições de Ensino. Desde então, o software é aperfeiçoado ano após ano para atender a demanda de milhares de usuários em todo o País, que confiam ao URÂNIA a elaboração da grade horária de suas Instituições.

Se você têm problemas para elaborar grades eficientes, com poucas  janelas entre as aulas e que as disciplinas sejam distribuídas de forma equilibrada para os alunos,  conheça o URÂNIA. Com ele você poderá elaborar horários de forma mais rápida e eficaz. O que antes demandava tanto tempo, como remanejar os professores e alunos devido à imprevistos como faltas, licenças, etc, se tornará apenas uma questão de alguns cliques.

Fazer a gestão de horários corretamente, portanto, não significa encontrar maneiras de trabalhar mais, mas sim de fazer o uso correto do tempo que se tem. Leia também: Como o URÂNIA resolve o horário escolar em mais de 5700 instituições de ensino no Brasil. Acesse o nosso site e contrate os nossos serviços.